quinta-feira, 21 de abril de 2016

Os primeiros dias


Nunca se consegue perceber completamente como a empresa e as pessoas "funcionam" nos primeiros dias de trabalho. O próprio trabalho que vamos fazer. Pelo menos no meu caso, as coisas têm-me sido dadas de forma muito gradual, o que é óptimo e permite que consigamos realmente assimilar a informação que nos dão (que no inicio é sempre mais que muita).

Percebi que estou a léguas de distância de perceber realmente os produtos que a minha empresa comercializa (demasiada engenharia para a minha cabeça), mas já aprendi uma data de coisas interessantes sobre aquilo que fazem e a importância que têm no dia-a-dia.

Então, estou encaminhada. Ter trabalhado na área, mesmo que por relativamente pouco tempo, ajuda imenso e, o mais importante para mim, as pessoas. Para já, gosto da maioria e com algumas já me consigo sentir mais à-vontade (coisa que demora). Ah, e adoro a minha chefe (acredito que seja coisa rara, por isso o "para já". Mas espero que assim continue!).

terça-feira, 19 de abril de 2016

Campanha Compal Veggie


Nova campanha da Youzz. Se ainda não se inscreveram e gostam de receber coisas grátis, façam-no (fala uma louca por brindes e promoções!).

Mas vamos lá ao que interessa. Desta vez recebi um conjunto dos três novos lançamentos da Compal. Para já, tenho-vos a dizer que nunca vi uma campanha tão elaborada no que trata ao produto final a entregar aos "embaixadores" da marca: um kit completo para fazer cocktails, um copo hiper giro (já guardadinho para o meu enxoval) e os três sumos da imagem, numa caixa personalizada.

O produto em si.... não é para todos os gostos. Da minha parte, no geral, gostei. Do primeiro (de beterraba e maçã) não vou falar muito porque sinceramente não consegui beber, mas os restantes dois: adoro! São mais espessos que os sumos ditos normais, mas cheios de coisas boas. Gostei especialmente de os beber juntos (metade de um com metade do outro). Sabe a gaspacho, que adoro. Confesso não o beber às refeições, mas a meio da manhã ou da tarde calha muito bem. E penso que não têm açúcar (sem certezas, atenção!), o que é um óptimo bónus, já que os sumos estão sempre atolados dele.

sábado, 9 de abril de 2016

Nova etapa, mais uma vez

 
Tinha que ser. A minha teimosia não dá para menos.
Fui a poucas entrevistas (apenas a duas empresas), estando essencialmente à procura de uma coisa um bocadinho lá mais para a frente (andava a ver para Setembro). Mas quando as oportunidades, as boas oportunidades, aparecem não há como as largar. Sendo assim, começo a pertencer definitivamente à população activa a partir da próxima sexta-feira. Mas espera-me um emprego fixo, na minha área, com uma remuneração justa e num sítio óptimo. Nos dias de hoje, e comparando com os trabalhos que conheço, é o melhor que podia pedir.
Se queria ter tido mais tempo para me dedicar unicamente à tese? Queria. Mas tudo se faz e pelo menos já tenho qualquer coisa adiantada.

terça-feira, 29 de março de 2016

O salmão é a principal razão por que não me torno vegetariana

 
Não consigo perceber como é que os vegetarianos vivem sem salmão.
Foi desde sempre o meu peixe preferido mas a própria forma como gosto do salmão foi mudando ao longo do tempo. Curioso como um único peixe dá para fazer tanta coisa diferente!

Quando era pequena, adorava salmão grelhado com batatinhas. Ficava sempre feliz quando o peixe cor-de-rosa vinha para a mesa. Depois, chegou a fase do sushi. Ao ínicio ainda continuava a gostar do meu salmãozinho grelhado mas às tantas comecei a pedir para não mo cozinharem completamente. Agora, só gosto dele é cru, fumado ou muito pouco cozinhado. Ou ceviche, claro, a minha última grande descoberta.

Já pensei várias vezes em ser vegetariana. Primeiro, porque adoro comida vegetariana no geral e vegetais e fruta em particular. Segundo, porque de cada vez que vejo, ouço ou leio a forma como se criam e matam animais para o nosso consumo me deixa enojada (e as coitadas das lampreias?). Terceiro, porque não gosto especialmente de carne e não seria um mal muito grande para mim deixar de a comer.

vegan acho que não conseguiria ser. Do leite não sentiria falta nenhuma, que também já estou habituada há bastante tempo a beber leite de arroz (que em termos de sabor é óptimo), mas iogurtes e queijo são das coisas que mais me iria custar a abdicar. E ovos... tanta coisa se faz com ovos!

Uma das razões (não a única) por que ainda não me tornei vegetariana, apesar de ter muitos dias vegetarianos, é o salmão. Ainda tenho um longo caminho a percorrer para conseguir pôr de lado este peixe maravilhoso (assim como o atum, ou como um lúcio perca bem grelhadinho..).

segunda-feira, 28 de março de 2016

Talvez três

(infelizmente já não)
 
Com a páscoa aproveitei para não fazer nada (como quem diz, porque pus as revistas quase todas em dia [tenho muitas, sim]) e para comer demasiado do que não devia. O meu problema nem são as amêndoas, que não lhes toco, mas os chocolatinhos, os bolinhos, o borreguinho que até dispenso mas que tenho que comer para não fazer a desfeita a ninguém...

Foi uma boa desculpa para parar a tese por três dias, mas agora tenho que lhe dar em força novamente. Dicas para não perder a cabeça, por favor? Estou ainda no ínicio mas já me estou a fartar um bocadinho do que sempre me disseram ser o maior quebra miolos da era da faculdade. Enfim, há que aguentar e fazer o melhor possível.

Acima disso, há que deixar os intervalos de tenho mesmo que ir arrumar aquele armário, que está assim há um ano. É a tal altura do ano: limpezas de primavera. Sou uma freak das arrumações (quando eu tiver a minha casinha!...) e, como tal, não consigo resistir. Não sendo uma prioridade (mais um passatempo divertido), vou fazendo aos poucos. Hoje foram as duas gavetas de cima do meu armário. Amanhã, o que esperar...

sexta-feira, 18 de março de 2016

Ainda no plano A

(A mensagem que preciso de me fazer chegar)
 
Ainda agora entrei em férias (não sei se o que lhe chamar, talvez desemprego ou a trabalhar para a tese?) e já estou numa corrida incessante para arranjar emprego (mas, por outro lado, não quero para já!).

Realmente acredito piamente no desespero dos homens para tentarem compeender mulheres como eu: sou tão indecisa que até meto dó. Se a verdade é que uma das razões pela qual desisti do meu trabalho foi para ter tempo para fazer a tese descansada, então porque não posso pura e simplesmente parar para a fazer? A resposta é simples: porque sou imensamente stressada e tenho sempre o medo do falhanço por detrás de mim.

Desta forma, dou por mim a fazer coisas que considero absurdas: a enviar emails, telefonar e parecer quase desesperada para que me chamem para os processos de recrutamento em aberto. Não posso, não é essa a imagem que quero passar. Por outro lado, para as empresas que realmente me chamam (queremos sempre tudo o que não temos, não é?) vou sem qualquer motivação e a pensar porque é que as que realmente queria ainda não me telefonaram. Não dou sequer hipótese. Para vos dar um exemplo, uma dessas entrevistas a que fui terminou com "Se depois quiser desistir, por favor envie-me só um email, para conhecimento." Devo ter mostrado um ar tão interessado...

sábado, 5 de março de 2016

Este ano afigura-se muito especial

 
Não faço grandes viagens há anos. Com a crise, a faculdade (a minha e a do meu irmão), a minha família deixou simplesmente de viajar, apesar de ser uma coisa que todos adoramos. Até ao Algarve deixámos de ir!

Este ano está a superar expectativas no que toca a viagens. Já tinha marcado uma aos Açores em Abril, com o meu namorado. Entretanto, marquei com a família uns diazinhos no Algarve, que já estávamos com saudades. Neste momento, ando ainda a planear com amigas uma viagem de uma semana à Irlanda.

Portanto, ando entusiasmada. Talvez este blogue comece a ter realmente postais de sítios giros.